Cansada das usuais dores musculares, dos inúmeros efeitos da medicina alopata no meu ser, e das minhas diversas aversões e alergias, resolvi apelar para o poder das agulhas.
Adiei o tanto que pude, mas enfim, criei coragem e fui pagar para ver.
Micos gigantescos, a exemplo das frases “vai doer?”, “vai enfiar isso aí?”, “tá ardendo...”... mas no fim, acho que o saldo foi positivo.
Após 20 minutos de meditação com todas aquelas agulhas enfiadas, espalhadas pelo meu corpo, ao som de alguma música de consultório odontológico, e um ar condicionado gélido, penso que talvez o troço funcione. Ou como diz o meu conterrâneo Caetano Veloso: “Ou não”.
O certo é que farei outra sessão quarta-feira. E a minha determinação já conta alguns pontos para a apuração da veracidade dessa técnica milenar chinesa, só a pouco difundida pela medicina ocidental...
Algumas pesquisas tentam demonstrar que a acupuntura não passaria de mais um “placebo”. Fato do qual discordo, por inúmeros fatores de ordem prática.
Fato é que, para muitos, a acupuntura apenas resolverias as dores (como os analgésicos alopatas), sem fazer qualquer tratamento ou até mesmo diagnóstico da raiz do problema.
Mas, só poderei emitir minha opinião, de fato, após o término do tratamento.
(The end)
P.S.: A segunda-feira hoje está mais chata que as normais.
3 comentários:
Sim, doeu ou não doeu?
heheheheh
Não. Não doeu.
:)
Dona Tarcila,.,.....
etá toda furada????????
=P
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