O show de Lenine, ontem, foi sensacional, como eu previ. Um acústico que não era bem um acústico, cujas batidas fizeram o público dançar, acompanhar com palmas e até mesmo ficarem de pé no Teatro Castro Alves.
O repertório, muito bem selecionado, incluía, é claro, seus maiores sucessos, e as novas canções. O público ia ao delírio quando um sucesso ecoava na voz do pernambucano, a exemplo das músicas “Do It”, “A ponte”, “O homem dos olhos de raio x”, “Jack Soul brasileiro” e “Hoje eu quero sair só”, esta última com um coro de respostas fervoroso, entre tantas outras!
Cantando Pernambuco, muitos se empolgaram e um até se levantou e balançou uma camisa com a bandeira do Estado.
A música “Miedo” foi também um espetáculo à parte, mesmo sem o dueto de Julieta Venegas.
Coisas que me chamaram a atenção e merecerem meus aplausos de pé, como o fiz:
* O espetáculo do baterista na música “Dois olhos negros”.
* A simpatia ratificada de Lenine, que, com seu sotaque pernambucano, fez toda a platéia se encher de orgulho da Bahia e gritar “Você já foi à Bahia, nega? Não? Então vá”
* O rebolado do anfitrião ao cantarolar e tocar é muito mais charmoso pessoalmente, assim como a sua falsa timidez.
O fim do espetáculo foi com a “saideira” pedida pelo público, aproveitando-se que o cantor declarou ser alguém “facinho facinho". Qual a mais pedida? “Paciência”. E mesmo com a espirituosa resposta “Paciência? Paciência, gente...”, a canção fechou anoite com chave de ouro.
A essas alturas os fãs mais eufóricos já estavam à beira do palco de pé e, da parte alta do teatro, podia se ver as inúmeras câmeras e celulares ao alto filmando a performance doce de Lenine em “Paciência”. Comoveu e fez todos cantarem juntos e depois até chegar em casa.
O show é realmente maravilhoso. Lenine , seus músicos e toda a galera de apoio e produção estão de parabéns e merecem todos os prêmios recebidos nesses anos de estrada.
Para terminar, vou colacionar a letra de “Paciência”, que está manjada, eu sei, mas é absolutamente uma das melhores composições brasileiras. Sua letra, extraída das entranhas de qualquer ser humano e sua melodia, em tom de sossego à angústia, fazem uma composição irretocável e perfeita.
Paciência
O repertório, muito bem selecionado, incluía, é claro, seus maiores sucessos, e as novas canções. O público ia ao delírio quando um sucesso ecoava na voz do pernambucano, a exemplo das músicas “Do It”, “A ponte”, “O homem dos olhos de raio x”, “Jack Soul brasileiro” e “Hoje eu quero sair só”, esta última com um coro de respostas fervoroso, entre tantas outras!
Cantando Pernambuco, muitos se empolgaram e um até se levantou e balançou uma camisa com a bandeira do Estado.
A música “Miedo” foi também um espetáculo à parte, mesmo sem o dueto de Julieta Venegas.
Coisas que me chamaram a atenção e merecerem meus aplausos de pé, como o fiz:
* O espetáculo do baterista na música “Dois olhos negros”.
* A simpatia ratificada de Lenine, que, com seu sotaque pernambucano, fez toda a platéia se encher de orgulho da Bahia e gritar “Você já foi à Bahia, nega? Não? Então vá”
* O rebolado do anfitrião ao cantarolar e tocar é muito mais charmoso pessoalmente, assim como a sua falsa timidez.
O fim do espetáculo foi com a “saideira” pedida pelo público, aproveitando-se que o cantor declarou ser alguém “facinho facinho". Qual a mais pedida? “Paciência”. E mesmo com a espirituosa resposta “Paciência? Paciência, gente...”, a canção fechou anoite com chave de ouro.
A essas alturas os fãs mais eufóricos já estavam à beira do palco de pé e, da parte alta do teatro, podia se ver as inúmeras câmeras e celulares ao alto filmando a performance doce de Lenine em “Paciência”. Comoveu e fez todos cantarem juntos e depois até chegar em casa.
O show é realmente maravilhoso. Lenine , seus músicos e toda a galera de apoio e produção estão de parabéns e merecem todos os prêmios recebidos nesses anos de estrada.
Para terminar, vou colacionar a letra de “Paciência”, que está manjada, eu sei, mas é absolutamente uma das melhores composições brasileiras. Sua letra, extraída das entranhas de qualquer ser humano e sua melodia, em tom de sossego à angústia, fazem uma composição irretocável e perfeita.
Paciência
"Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempoQue lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempoPrá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão raraTão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...
(Lenine e Dudu Falcão)
P.S: A foto não foi tirada do show de ontem. É de outro show da mesma turnê. As fotos que tirei de ontem, depois eu posto pra vocês verem a porcaria.
4 comentários:
O show foi realmente sensacional, eu só achava que Lenine era um pouco mais 'macho'.
Ele tem um 'q' de gazela 'rebodançante'
Gazela coisa alguma. Ele é simplesmente teatral.
:P
Adorei seu novo blog! Saudade de vc, viu? Beijos do Distrito Federal p vc
Eu não gosto muito dele mas o show foi massa. Mô, adorei seu blog novo.
Sabia que eu te amo até no Blog?
Beijão
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